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quarta-feira, 27 de junho de 2012

Em convenção, PCdoB oficializa candidatura de Manuela


Aos gritos de "agora ninguém segura, é Manuela na prefeitura", a deputada federal Manuela D'Ávila (PCdoB) foi confirmada como candidata a prefeita de Porto Alegre na manhã deste sábado (23), em convenção na Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul. Com o auditório lotado por militantes da coligação partidária (PCdoB, PSB, PSD, PSC e PHS), a parlamentar subiu ao palco ao lado do governador gaúcho, Tarso Genro (PT)


Manuela recebeu também a força da senadora Ana Amélia Lemos (PP), que não esteve presente pessoalmente, mas mandou seu recado através do deputado Mano Changes (PP). Os dois vão contra o apoio do partido à candidatura do atual prefeito, José Fortunati (PDT).

Manuela fez elogios à administração da presidenta Dilma Rousseff e trouxe um discurso sintonizado com o governo federal, focado na modernização, gestão e erradicação da miséria.
"Obrigada pelo belo gesto de estar conosco, Tarso Genro. Tenho orgulho de ter me tornado amiga de uma mulher corajosa que representa o nosso Estado (referindo-se a Ana Amélia). Estamos conectados com as referências mais modernas de gestão do País e do mundo. Pude trabalhar com Dilma e Lula, nosso País mudou muito", afirmou a comunista.

"O Brasil mostrou que é possível governar com competência, elegeu a primeira mulher presidente, vive um grande momento, mas e a nossa cidade?" - indagou Manuela. A deputada ressaltou que seu adversário na campanha não será Fortunati, mas sim os problemas que a cidade enfrenta. "Meu adversário não é o prefeito de Porto Alegre. São os problemas que o povo vive de maneira intensa no cotidiano. São esses os adversários que queremos vencer. Quero ser prefeita para romper um ciclo em que os governos se revezam e os problemas permancecem", disse ela, saudando os "queridos militantes do PT" presentes.

Manuela acrescentou que a administração da cidade “precisa mais do que amizade com o governador e a presidente, porque isso eu também tenho”. “É preciso a sintonia de projetos, ousadia, coragem e pioneirsmo, menos cargos de confiança políticos e mais especialistas conduzindo a cidade", salientou.

"Que orçamento participativo é este que ameaça as pessoas, arrancando o microfone da mão de quem não é amigo do prefeito? Temos que construir ciclovias, e não propaganda de ciclovias. Não permitirei que o debate seja feito entre quem é mais ou menos experiente, e sim entre quem tem melhores projetos. Quem fecha posto de saúde em feriados não tem moral para me cobrar", alfinetou Manuela.

Fazendo referência a três administradores históricos de Porto Alegre - Loureiro da Silva, Leonel Brizola e Olívio Dutra - Manuela argumentou que é preciso retomar o espírito "corajoso, moderno e inovador" da capital gaúcha. "Temos capacidade técnica e gente para resolver nossos problemas. Nossa cidade tem uma alma marcada por três tatuagens: piorenirismo, capacidade de construir mudanças e inconformidade com injustiças. A capital tem que ser a principal do Estado, a cidade que vibra".

O presidente nacional do PCdoB, Renato Rabelo, disse que ficou " impressionado com a força e a vibração da multidão que tomou conta do auditório da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul".  "Nosso partido tem muito orgulho de ter em seus quadros uma liderança jovem, competente e ousada como Manuela", agregou.

Presença do PT e Ana Amélia

O governador Tarso Genro fez um discurso durante a convenção referindo-se à candidatura da deputada Manuela como "excelente". "É importantre que a esquerda tenha candidaturas fortes em todo o País. O nível de avanço em reformas políticas que fizemos na América Latina está chegando no limite, Devemos fortalecer uma grande coalizão que não perca o rumo nacional. A eleição municipal deste ano é uma luta que transcende este momento, porque constitui a formação de frentes populares ágeis", afirmou o governador, demonstrando um possível apoio no segundo turno caso o candidato petista não chegue lá.

"Tenho enorme orgulho de ter no meu governo os partidos que formam a minha espinha dorsal. Manuela é uma mulher brilhante e inteligente", elogiou o governador. Na aberturta da convenção foi exbidio um vídeo contando a trajetória de Manuela na política. Nele, a senadora Ana Amaélia Lemos apareceu como destaque.

"Tenho muito orgulho da nossa amizade. Manuela tem uma maneira sincera e honesta de se manifestar", disse a senadora. Mano Changes corroborou o discurso, dizendo que Ana Amélia não pode estar presente na convenção, mas mandou o seguinte recado: "estaremos de mão dada contigo". O PP, partido de Ana Amélia, oficializou o apoio a Fortunati.

Com informações de Maurício Tonetto, de Porto Alegre, para o Terra

Atualizada às 18h15 par acréscimo de informações

Unicidade Sindical: pelos trabalhadores, pelo Brasil




“Estabelecer critérios comuns entre as centrais sindicais torna-se fundamental para fortalecer os sindicatos e garantir a luta dos interesses dos trabalhadores”. Foi com esse objetivo que em fevereiro deste ano a Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB) iniciou a campanha para esclarecer a discussão sobre a dicotomia unicidade sindical/pluralidade sindical.

Por Joanne Mota*


De acordo com a base teórica da CTB, a atual correlação de forças no interior da sociedade brasileira e mundial, com a ampla ofensiva do capital financeiro, exige um novo projeto nacional de desenvolvimento que tenha como alicerce a valorização do trabalho, a unidade dos trabalhadores e o fortalecimento das instituições. Esse posicionamento não é novo, desde 2003 as centrais empreendem ampla negociação para atingir tais objetivos.

Em 2010, durante o Congresso da Classe Trabalhadora (Conclat), as centrais definiram ampla agenda, na qual ficou especificado que uma das bandeiras para garantir o papel protagonista dos trabalhadores seria a unidade.

“Naquele momento definimos como uma das metas essenciais a consolidação da unidade dos trabalhadores como vetor para a elevação do protagonismo da classe trabalhadora na luta pelo fortalecimento da política nacional. Já está comprovado que as centrais sindicais desempenham um significativo papel neste sentido, e a unidade de ação que construímos, e agora fortalecemos com a campanha da unicidade, está calcada na mobilização e esclarecimento da base e na legitimação das entidades sindicais. Desse modo, acredito que influenciaremos ainda mais no processo de mudança do nosso país”, explicou a Visão Classista o presidente da CTB, Wagner Gomes.

Segundo ele, as entidades que defendem a unicidade sindical se contrapõem ao posicionamento “defendido pelo liberalismo burguês, que permitiria ao trabalhador escolher o sindicato de sua preferência, de acordo com sua própria orientação política e ideológica”.

O secretário-geral da Força Sindical, João Carlos Gonçalves (Juruna), explicou que do ponto de vista ideológico essa discussão abre duas frentes, uma individualista e outra coletiva (classista) de encarar a organização sindical.

“A opção individualista está ancorada, desde a época da Revolução Francesa (quando os sindicatos começaram a ser organizados), na ênfase de uma relação contratual, na qual patrão e empregado seriam atores movidos apenas por sua vontade individual soberana e pela defesa de interesses particulares. A ação sindical vista assim deixa de ser um direito e transforma-se num serviço. E o trabalhador, nessa relação, perde a cidadania e veste a máscara do consumidor”, alertou Juruna.

Já a opção coletiva – classista -, versa sobre os interesses dos trabalhadores e o conflito fundamental entre o capital e a força de trabalho.

“Esta concepção considera os trabalhadores em seu conjunto. Neste sentido, a tradição operária aponta para a busca e construção da unidade de ação, ou seja, para a unicidade sindical frente à pluralidade. A defesa e manutenção dos sindicatos é, ao olhar dos que defendem a unicidade, uma tarefa da classe trabalhadora em prol de seus interesses”, ratificou Juruna.

Sindicato Forte é sindicato com representatividade

Lourenço Prado, coordenador nacional do Fórum Sindical dos Trabalhadores (FST), reafirma que a unicidade se impõe acima de tudo porque ela se configura como uma coisa coletiva, ou seja, ela fala em nome de muita gente. Enquanto que a pluralidade é uma coisa muito individualista e de cunho neoliberal. E é, sobretudo, por este último que a unicidade sindical precisa se manter.

“É preciso lembrar que mesmo com a vigência da unicidade assegurada pela Constituição, o movimento vive hoje uma verdadeira bagunça sindical. Ou seja, presenciamos a criação aleatória de sindicatos sem representatividade. Esse movimento enfraquece a luta. E por que isso acontece? Debito essa bagunça sindical ao enfraquecimento do Ministério do Trabalho, que durante anos serviu apenas para registrar sindicatos e não como órgão mediador, fiscalizador e regulador do setor”, elucida o coordenador do FST.

Segundo ele, “um dos caminhos para se garantir a unicidade e assim acabar com essa bagunça sindical é o fortalecimento do Ministério do Trabalho. Questiono: Por que quando realizamos alguma negociação, esta deva ser feita com a mediação do Ministério da Fazenda e não com o do Trabalho? Somente isso já responde o cenário que vivemos e o quanto ainda precisamos caminhar para atingir um ambiente mais justo. E nesse caso, a meu ver, a unicidade é o caminho”.

Lourenço, que também é presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores nas Empresas de Crédito (Contec), ainda frisou que o novo ministro do Trabalho, Brizola Neto, durante sua posse, salientou que é chegada a hora de se repensar o papel do Ministério que hoje se configura apenas como um cartório.

“É preciso colocar o MTE como protagonista e não coadjuvante nos processos de negociação dos trabalhadores. O ministério precisa assumir seu papel nas negociações e não apenas registrar sindicato. Uma questão que é preciso ser citada, é que o novo ministro já sinalizou que a Portaria 186, que possibilita a proliferação dos sindicatos, possui um texto muito subjetivo. Essa subjetividade faz com que cada um interprete a sua maneira, que gera o ambiente que temos hoje. Então, se o novo ministro já percebeu essa nuances e assumiu que o ministério deve ser re-aparelhado, penso que estamos em um novo caminho, no qual a unicidade tem muito a ganhar”, finalizou o dirigente.

Liberdade sindical: mais um canto de sereia?

Nivaldo Santana, secretário Nacional Sindical do Partido Comunista do Brasil, disse a Visão Classista que não é por acaso que diversos pensadores têm publicizado suas opiniões em torno da discussão da campanha pela unicidade sindical, e que traz consigo a defesa da contribuição sindical.

Segundo ele, esses posicionamentos são construídos a partir dos interesses das forças conservadoras. “O que temos é um ideal forte, classista e que busca garantir desenvolvimento com valorização do trabalho de um lado, e do outro, um sindicalismo de serviços, onde o associado optaria pela entidade que melhor prestasse atendimento, ou ainda o que dispusesse da melhor colônia de férias, ou um amplo porfólio de serviços para mitigar as agruras do cotidiano do trabalhador. Ou seja, esta última passa longe da nossa posição, a qual está preocupada com o fortalecimento do sindicalismo classista, democrático e de luta contra a exploração capitalista”, reflete.

Nivaldo Santana, que também é vice-presidente da CTB, acrescenta que esse posicionamento conservador coloca para o trabalhador uma falsa liberdade. “A unicidade sindical se opõe ao canto conservador, ela busca garantir a existência de um sindicato único na mesma base territorial, com a preservação de suas fontes de custeio, dentre as quais a contribuição sindical, conforme determina o artigo 8º da Constituição Federal”, afirma o dirigente.

Pascoal Carneiro, secretário-geral nacional da CTB, acrescenta que o fortalecimento dos sindicatos passa pelos seus princípios de unidade com liberdade e autonomia, baseados na unicidade sindical. Ele explica que com a Constituição de 1988, “os trabalhadores avançaram nesta conquista, rompendo com a estrutura ministerialista, com o estatuto padrão e ampliaram os direitos trabalhistas, estendendo-os aos trabalhadores rurais, legalizando a organização sindical dos trabalhadores no serviço público e proibindo a intervenção do estado nos sindicatos”.

Ser contra imposto é ser contra os trabalhadores

“A campanha contra o imposto sindical é muito oportunista e não é a melhor ação para quem se propõe advogar os interesses dos trabalhadores”. Foi como resumiu a Visão Lourenço Prado, ao se posicionar em relação à campanha contra o imposto sindical.
Segundo ele, “é incoerente este posicionamento, qualquer um que avaliar percebe a inviabilidade desta campanha. E aí eu pergunto: Sem imposto sindical, como os trabalhadores poderão organizar suas campanhas, garantir suas bandeiras e fazer frente ao patronato?”
Wagner Gomes elucida que na atual conjuntura, a campanha da Central Única dos Trabalhadores (CUT), por exemplo, foi um grave erro histórico, pois desvia a atenção dos trabalhadores das questões principais da pauta nacional e elege como prioritário um tema que, além de secundário, divide e enfraquece os sindicatos.

“Nossa expectativa é que os dirigentes cutistas façam uma reflexão crítica e autocrítica sobre o assunto e tenham a sensatez de compreender os prejuízos políticos que a ênfase na ação diversionista causa ao sindicalismo nacional e à classe trabalhadora. Queremos a CUT ao lado das outras centrais na árdua batalha para concretizar a agenda da Conferência Nacional da Classe Trabalhadora (Conclat)”, frisa o presidente da CTB.

Papel dos sindicatos

Para as centrais o verdadeiro papel dos sindicatos vai além da defesa dos interesses imediatos dos trabalhadores (salários, condições de trabalho, duração da jornada de trabalho, etc). Os sindicatos, sobretudo, servem para formar cidadãos e estabelecer a coesão dos trabalhadores em defesa de seus interesses. Seja na vitória de suas bandeiras, seja na participação direta na construção do país.

Juruna afirma que a estrutura sindical tem contribuído muito para as lutas dos trabalhadores, esse cenário deixa claro a importância de se garantir, na base, um sindicato unitário. “Graças ao movimento sindical 90% dos acordos coletivos firmados foram negociados pelos sindicatos e conseguiram garantir aumento real nos salários, além disso, é bom lembrar que o Brasil possui um índice de sindicalização superior ao da Europa. Tais fatores só reforçam nossa luta pela unidade dos trabalhadores no sindicato”, explica o dirigente.

Nivaldo Santana lembra que o Brasil vive um período sem paralelo na sua história republicana. “A terceira vitória consecutiva das forças progressistas, com a eleição de Dilma Rousseff, teve no movimento sindical unificado um ator de primeira grandeza. Para o sindicalismo continuar a ser protagonista, as centrais precisam apostar na luta e na unidade. Este é o maior desafio para o aprofundamento do projeto nacional de desenvolvimento com valorização do trabalho”, reafirma.

O coordenador da FST, Lourenço Prado destaca disse não ter dúvidas do papel do movimento sindical na história. “Enfrentamos ditaduras, participamos de uma constituinte, elegemos um metalúrgico e uma mulher para a presidente. Porém, como em muitos setores temos problemas e precisamos saná-los. Penso que a formação de quadros é o caminho, construir politicamente o ambiente sindical, dotar o trabalhador de armas fortes para a disputa na arena política. E a unicidade sindical é uma das trincheiras que favorecerá essa preparação”, justifica.
Nesse sentido, diz Wagner Gomes, “os sindicatos servem para garantir a regulação da ação do capital, o estabelecimento de leis de proteção contra a ganância do lucro máximo e, em última instância, o despertar dos trabalhadores para novas formas de sociabilidade que superem as limitações do grosseiro economicismo vigente na sociedade capitalista e garanta que o sujeito-cidadão influencie diretamente no destino de sua nação”.

Campanha da Unicidade: primeiros resultados

Eduardo Navarro, secretário Nacional de Comunicação da CTB, destacou que defender a unicidade sindical é defender os interesses da classe trabalhadora. “Desde os primórdios do capitalismo, com seu nível brutal de exploração, que os trabalhadores desenvolvem as mais diversas formas de luta de resistência, ora para reduzir a jornada de trabalho ou melhorar o salário, ora para combater o próprio capitalismo. Em todos estes momentos a luta exigiu a unidade entre todos os trabalhadores para enfrentar a violência do capital. Nesse sentido, diferentemente de alguns segmentos, entendemos a unicidade pode ser entendida como cimento para a luta dos trabalhadores”.

No que se refere à campanha iniciada em fevereiro, o secretário destacou como positivo os resultados até o momento alcançados. “A campanha conseguiu abrir o debate sobre o assunto no meio do movimento sindical. Os sindicalistas já ouvem a mesma pregação sobre liberdade sindical há 30 anos, de forma limitada e parcial. Com essa campanha nós apresentamos ao público argumentos sobre o verdadeiro sentido da liberdade de lutar, mostrando a importância da unidade dos trabalhadores e os interesses que se escondem por traz de um discurso liberal”, esclareceu.

Segundo ele, a primeira etapa da campanha de divulgação nacional já foi atingida. “Após o primeiro momento, com a campanha nacional, chega a vez das seções estaduais e dos sindicatos repercutirem a campanha em suas regiões. Nesse sentido, a veiculação de materiais, realização de debates sobre o tema e, o mais importante, com o contato direto com os trabalhadores na porta de fábrica, nas lojas, nas agências para tirar as dúvidas de qual o melhor modelo de sindicalismo o país precisa são ações condicionais para ampliar o entendimento do que realmente está em discussão neste tempos”.

*Publicado originalmente na Revista Visão Classista.

terça-feira, 26 de junho de 2012

Vereador Gilson de Jesus fala sobre atrações do São João


Não faltaram críticas do vereador Gilson de Jesus (PC do B) às atrações do São João de Itapetinga que foi divulgada em cima da hora, apenas há uma semana da data festiva pelo Departamento de Cultura, órgão “responsável”, não possibilitando a vinda de grande público, prejudicando as festas fechadas e os vendedores ambulantes. Segundo Gilson, ficou envergonhado com a qualidade das atrações, visto que perdeu-se a cultura do nosso são joão, o tradicional forró pé de serra. “Com exceção de Juá da Bahia e alguns artistas da terra, as atrações desse São João em Itapetinga estão uma vergonha. Isso é uma vergonha para minha cidade.  Fiquei preocupado, recebi vários telefonemas de pessoas criticando a grade musical”, disse ele.
O vereador disse ainda que cidade precisa está acima de muita coisas, fatos e desejos políticos que estão acontecendo na cidade. “A cidade tem está acima de tudo, está acima das vaidades. Itapetinga está  muito acima das coisas pequenas”, orientou Gilson.
Realmente quem foi no parque poliesportivo da lagoa este ano, pouco se agradou com as poucas bandas contratadas, sem nenhuma atração de grande peso. Itapetinga já foi considerada a terra do melhor são joão da Bahia, mas infelizmente ficou para a história.
No final da semana passada o PC do B no qual Gilson de Jesus faz parte se aliou ao PMDB para corrida pela disputa sucessória municipal.

terça-feira, 19 de junho de 2012

ITAPETINGA: PC DO B FECHARÁ COLIGAÇÃO COM PMDB E PSB

Reuniao PC do B 17 Maio 2012





















                                     Comunistas debateram a sucessão 2012.


No encontro realizado neste domingo 17, o PC do B decidiu que vai discutir coligação para prefeito e vereador com PMDB e PSB. O partido foi último a tomar posição em relação à sucessão 2012 e retirou a pré-candidatura do vereador Gilson de Jesus a prefeito.
O PC do B também vai apresentar uma lista de nomes para discussão de quem vai ocupar a vice de Kátia. Até o dia 30, data da convenção municipal, a executiva está autorizada a encaminhar as deliberações e fazer alterações na tática eleitoral.
Como pré-candidatos a vereador o PC do B apresenta os nomes de Gilson de Jesus, Danilo Jorge (Palhaço), Welliton do sindicato, Renan da APLB, Vandi (agente de saúde), Charles do INSS, Márcio e Ramalho das Vilas.

Militantes do PC do B em clima de união no final da reunião
Reuniao PC do B 17 Maio 2012 2

Com a quebra da unidade dos partidos de oposição, os partidos foram tomando caminho que julgaram mais adequados. O PR aliançou com DEM, PSDC, PV e PT do B formaram um bloco com Ramiro Oliveira como pré-candidato, o PSB definiu coligar com PMDB e por último o PC do B decidiu compor coligação com PMDB e PSB.


Osmar Pereira niver 2012
O jovem advogado Osmar Pereira, aniversariante do dia foi homenageado no término da reunião. Dr. Osmar que já foi candidato a vereador é um dos mais antigos militantes do PC do B em Itapetinga









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Convenção homologa candidatura de Alice à prefeitura de Salvador



 

“Hoje é um dia histórico, pois é a primeira vez que o PCdoB em Salvador vai para a rua com candidatura e fisionomia próprias. Alice vai conduzir este projeto que é de toda a militância desta cidade, onde temos larga tradição de participação nos movimentos sociais e na Câmara de Vereadores”, afirma o presidente do PCdoB em Salvador Geraldo Galindo, na abertura da parte formal do encontro, que homologou as candidaturas e o projeto político do PCdoB para o pleito de outubro. Abaixo clique em Leia Mais





Lidice da Mata
A senadora Lidice da Mata (PSB-BA) compareceu ao ato político da Convenção Municipal do PCdoB para saudar a candidatura de Alice a prefeita de Salvador. “Ficarei feliz se Alice for a segunda prefeita de Salvador. Fui a primeira mulher a ocupar esse cargo nessa nossa cidade e agora pode ser a vez de Alice”, declarou a senadora para entusiasmo dos presentes.
Entrevista à imprensa

O ato formal foi seguido de coletiva à imprensa, que contou com a participação dos principais órgãos de imprensa do estado. “É um momento importante para o partido. Nós temos uma candidatura homologada e que está sendo lançada dentro do prazo. Além disso, estamos conversando com PTB, PDT e PSL e existe e expectativa de que este bloco seja firmado até a próxima quarta-feira, quando acontece uma reunião entre as direções destes partidos”, disse Alice Portugal, em sua primeira entrevista como candidata.
A importância desta candidatura de Alice foi reforçada pelo presidente nacional do PCdoB, Renato Rabelo. “Na Bahia o PCdoB é forte e tem muito para crescer. É um partido que tem uma ligação real com o povo e já estava na hora de ter uma candidatura própria. Alice tem uma forte influência em Salvador e na Bahia. É um exemplo para os quadros do partido, é uma mulher forte e capaz e que tem grandes chances de chegar ao segundo turno para a Prefeitura de Salvador”, concluiu.
"Salvador em primeiro lugar. Alice 65", é o slogan da campanha da candidata à prefeita que foi gritado com entusiasmo pela militância presente.
De Salvador,
Eliane Costa/Vermelho Ba
 
Militantes do PCdoB dos quatro cantos da cidade lotaram o auditório do Centro de Convenções da Bahia na manhã de domingo (17), para participar da Convenção Eleitoral que homologou a candidatura de Alice Portugal à Prefeitura de Salvador e de uma chapa de 65 postulantes à Câmara de Vereadores. O evento contou com a participação do presidente nacional do PCdoB, Renato Rabelo; do ex-presidente da ANP, Haroldo Lima; do presidente estadual Daniel Almeida, além de outras lideranças do PCdoB na Bahia.

terça-feira, 12 de junho de 2012

 

 

870 mil trabalhadores ainda não sacaram o PIS; prazo acaba dia 29

Um total de R$ 541 milhões em abonos salariais, referente a 2010, ainda não foi retirado pelos beneficiados. São 870 mil brasileiros que não sacaram seu benefício de R$ 622, dado a quem é cadastrado no PIS/Pasep até 2006, trabalhou com carteira assinada por pelo menos 30 dias em 2010 e recebeu até dois salários mínimos por mês.

O prazo para saque do abono se encerra no fim do mês, em 29 de junho. Caso o trabalhador perca o prazo, o recurso é devolvido ao FAT (Fundo de Amparo ao Trabalhador). As informações são da Caixa Econômica Federal.

O abono salarial já foi retirado por 16,7 milhões de trabalhadores desde agosto do ano passado, o que corresponde a 95% dos benefícios. Quem sacou o benefício terá direito a novo abono a partir de agosto, desde que continue atendendo aos requisitos do programa.

Quem não sacou o benefício pode fazer uma consulta e esclarecer dúvidas pelo telefone 0800 726 0101 ou pelo site da Caixa. Também é possível receber informações sobre o abono salarial e outros benefícios via celular.

Os trabalhadores podem fazer a retirada dos R$ 622 com o cartão do cidadão e a senha nos terminais de autoatendimento, casas lotéricas e correspondentes Caixa Aqui, inclusive nos finais de semana. Quem não tem o cartão, deve procurar uma agência e levar documento de identidade e comprovante de inscrição no PIS.

R$ 9,6 BILHÕES EM BENEFÍCIOS

A Caixa Econômica Federal já pagou R$ 9,6 bilhões em benefícios do PIS (Programa de Integração Social) a mais de 29 milhões de trabalhadores. Além do abono salarial, integram os benefícios do PIS os rendimentos e as quotas.

Os rendimentos do PIS foram sacados por 13,1 milhões de trabalhadores (47,4%). Os rendimentos não retirados são automaticamente incorporados ao saldo de quotas, que podem ser sacadas nos casos previstos em lei.

Tem direito ao saque do rendimento o trabalhador que foi cadastrado no PIS/Pasep até 4 de outubro de 1988 e que tenha saldo de quotas do PIS. O pagamento segue o mesmo calendário do abono salarial (29 de junho).

É permitido o saque do saldo de quotas do PIS pelos motivos previstos em lei: aposentadoria, invalidez permanente, morte do titular, AIDS ou câncer do titular ou de seus dependentes, participante com idade igual ou superior a 70 anos, benefício assistencial à pessoa com deficiência e ao idoso, reforma militar e transferência para a reserva remunerada.

Para as condições acima, o saque pode ser feito em uma agência bancária da Caixa.
Fonte: Folha Online - 08/06/2012

segunda-feira, 11 de junho de 2012

 

Partidos podem realizar convenções para escolher candidatos até 30 de junho

Entre os dias 10 e 30 de junho, os partidos políticos podem realizar suas convenções para definir coligações e escolher seus candidatos a prefeito, vice-prefeito e vereador nas eleições de 2012. O prazo é determinado pela Lei das Eleições (Lei nº 9.504/1997).

É assegurado também, a partir desta data, direito de resposta a candidato escolhido em convenção, partido político ou coligação atingidos, ainda que de forma indireta, por conceito, imagem ou afirmação caluniosa, difamatória, injuriosa ou sabidamente inverídica, difundidas por qualquer veículo de comunicação social.

Nesse período, até o final da campanha eleitoral, é proibido às emissoras de rádio e de televisão transmitir programa apresentado ou comentado por candidato escolhido em convenção partidária.

Propaganda intrapartidária

Já o artigo 36 da Lei das Eleições permite ao postulante a candidato fazer propaganda dentro do partido 15 dias antes da realização da convenção da legenda para a escolha dos candidatos.

Para divulgar seu nome, o aspirante a candidato pode fazer propaganda interna mediante a fixação de faixas e cartazes em local próximo à convenção, com mensagem aos convencionais. No entanto, é proibido o uso de rádio, televisão e outdoor para isso.

A Resolução nº 23.370 do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que trata da propaganda eleitoral e das condutas ilícitas de campanha nas eleições de 2012, determina que a propaganda intrapartidária dos postulantes a candidatos seja imediatamente retirada após a respectiva convenção da legenda.

Confira outras datas importantes relacionadas às Eleições 2012:

Junho - domingo, 10/06/2012

1. Data a partir da qual, observada a realização da convenção partidária, até a apuração final da eleição, não poderão servir como juízes eleitorais nos tribunais regionais, ou como juiz eleitoral, o cônjuge ou companheiro, parente consanguíneo ou afim, até o segundo grau, de candidato a cargo eletivo registrado na circunscrição (Código Eleitoral, art. 14, § 3º).

2. Início do período para nomeação dos membros das mesas receptoras para o primeiro e eventual segundo turnos de votação (Resolução nº 21.726/2004).

3. Último dia para fixação, por lei, dos limites de gastos de campanha para os cargos em disputa, observadas as peculiaridades locais (Lei nº 9.504/1997, art. 17-A).

Junho - segunda-feira, 11/06/2012

1. Data a partir da qual, se não fixado por lei, caberá a cada partido político fixar o limite de gastos de campanha para os cargos em disputa e comunicá-lo, no pedido de registro de seus candidatos, à Justiça Eleitoral, que dará a essas informações ampla publicidade (Lei nº 9.504/1997, art. 17-A).
 
Fonte: http://www.tse.jus.br/noticias-tse/2012/Junho/partidos-podem-realizar-convencoes-para-escolher-candidatos-a-partir-de-domingo