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quinta-feira, 29 de setembro de 2011

sessão do dia 28 de setembro de 2011

O vereador Gilson disse que no fundo da DIRES as ruas encontram-se sem nomes não podendo receber correspondências nas residências deste local, pediu providencias. Em seguida Elogiou o trabalho do Conselho Tutelar, requerendo cópia da estrutura do Conselho. Citou ainda sobre a conferência municipal do PC do B que teve como palestrante Elias Dourado. Por fim falou sobre a questão da CPI, lembrando que a câmara possui dois assessores jurídicos para analisar como se instaura uma CPI, bem assim que todos sabem como ocorre na Câmara Dos Deputados Federais, estando por tanto correta a forma utilizada pelos edis, ou seja necessário apenas 1/3 das assinaturas dos vereadores para se instalar. Disse ainda que não pode deixar comentários como do diretor de cultura o qual afirmou que os vereadores estão se vendendo. Explicou que a CPI está se instalando para investigar a questão contábil, para comprovar guias e receitas. Enfatizou sobre o respaldo no Regimento Interno e informou que a assessoria jurídica tem como base leis maiores como a Constituição Federal, bem assim que em conversa com Daniel Almeida o mesmo afirmou que na Câmara Federal segue-se o critério do numero de assinaturas não se submetendo por tanto à votação em plenário. “é plena a Liberdade de Comissão de Inquérito”. Quem fala mais alto são os fatos os quais geraram essa CPI. Em contrapartida afirmou que o P do B tem autonomia de saber para onde vai. E que ele como vereador tem seu conceito formado acerca da CPI não estando preocupado com posição do partido e sim com o interesse da população. Se a prefeitura recuperou os três milhões de receita e pagou mais de seiscentos mil à empresa Bernardo Vidal tem que provar para não haver mancha frente a sociedade. Vale salientar que não há nada contra o prefeito, só está cobrando algo que a sociedade exigiu, que foi a CPI. Os pontos do Prefeito ninguém pode tirar se ele tiver bem ou mal isso é uma avaliação do povo.
Por fim elogiou o trabalho do procurador do município o qual aconselhou ao prefeito que não fosse feita a licitação pela modalidade de inexigibilidade, mostrando assim sua lucidez e hombridade.

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